O que é um vírus? Um ser?
Pois essas são simples perguntas que geram grandes e problemáticas respostas.
O vírus em que se aprende na escola é um conjunto de definições complexas (acelular,sem citosol,sem membrana plasmática ou sem mitocôndria,sem ribossomos,sem retículo etc) enfim definições cientificas ou nem tanto afinal o vírus é algo muito mais complexo.
No entanto procuro compreender o que é um vírus através das percepções reais, o que parece algo mesmo difícil.
A grande problemática dos dias atuais sobre vírus remete uma das frases mais famosas do personagem Hamlet de Shakespeare: ''ser ou não ser, eis a questão?'', isto é, analogicamente ligado a grande questão que os cientistas atuais perguntam-se para eles, mesmos os vírus é um ser ou não ser vivo? Resposta a qual cada um se posiciona, os que dizem que não é defendem a ideia de que como o vírus seria um ser se eles não tem a capacidade de se reproduzir sozinho, alem de não possuir uma estrutura celular, afinal o que se defini como ser vivo? Ai se surgi uma questão mais abrangente ainda, e isso que tem gente que pensa que vírus não é algo complexo, pois bem o outro debate gradativamente enorme é a dificuldade de se caracterizar o que é um ser vivo. Contudo, voltaremos a questão do vírus, porem, sem poder definir a questão de Shakespeare ''ser ou não ser?''.Ou sera que podemos definir se o vírus é um ser vivo, sem definir o que é um ser vivo? Bom assim citei aqui pensamentos que concordam em o vírus não ser um ser vivo e pensamentos que concordam na possibilidade do vírus ser um ser. Segundo o jornal internacional da ciência,Nature ,acreditasse que o vírus é um ser vivo por um estudo recente ter descoberto minivírus ,que de mini não tem nada, pois é um vírus GIGANTE que infecta a pobre bactéria, esses minivírus podem ser infectados por um vírus conhecido como Sputinik (que se tirar o ''i'' antecessor do ''k'' fica Sputink a agencia nacional de noticias Russas), em outras palavras o fato de um vírus adquirir doenças torna ele um ser para algumas pessoas.Outro fato que acrescenta é a capacidade do minivírus de produzir proteínas complexas (proteína para quem não sabe é uma molécula pequena onde um ácido ou um éster reage com uma classes nitrogenadas), e também o vírus ele tem um sistema de defesa potente (não é atoa que a segunda doenças que mais mata no mundo é ele que comanda a famosa AIDS) o qual é chamado de sistema CRISPR (outro assunto que deve ser discutido daqui alguns tempos) que é o mesmo de algumas bactérias e para incrementar a ideia de que o vírus é um ser vivo a muito tempo se sabe que o vírus possui material genético (DNA e RNA=ácidos nucleicos=fosfato+açúcar+base nitrogenada). Assim, cada um se mostra á acreditar em uma teoria, mas nada sera concreto até se estabelecer o significado de ser vivo.Agora, apos nos questionarmos da exceção da biologia (o vírus ser ou não ser) vamos definir características dessa coisinha chamada vírus:
A característica mais marcante do nosso amigo vírus é que eles são acelulares. Incrível pensar em um ser com tanta potencia possuindo uma célula apenas, pois bem, os vírus são realmente imagináveis e para completar essa célula se constitui apenas de material genético (DNA ou RNA) e uma cápsula proteica. Sim, são apenas material genético e proteína que tem a capacidade de gerar um câncer. Eu costumo considerar o vírus uma das coisas mais inteligentes do planeta pois alem da sua pouca constituição ele não tem seu próprio metabolismo, isto é, não realizam funções como nutrição, respiração e excreção (funções vitais). Mas compartilhar com os organismos a característica de capacidade de se reproduzir e ocorrência de mutações (mutações=mudança no DNA). Porem, o cultivo do vírus só se é possível aonde contem célula, pois eles são parasitas ou pode ser chamado de interesseiros porque parasita nada mais é do que seres vivos que retiram de outros organismos os recursos necessários para a sua sobrevivência (seres vivos? pois é uma outra contradição ou intensificação para a interpretação de Shakespeare para o vírus). Retomando a ideia do parasitismo intracelular do vírus na célula, essa retirada de recursos da célula para que o vírus possa se manter pode causar a ruptura da célula (processo chamado de lise), e também à vírus que induzem a célula hospedeira (que vírus se hospeda) a se dividir, isto pode ocasionar o câncer , HPV, DST, etc.
A estrutura do vírus e outra coisa muito interessante, para começar definiremos o víriON que é uma palavra que denomina uma unidade viral completa, isto é, o vírus antes de se hospedar fora da célula que ele parasita.O material genético do vírus (DNA ou RNA raramente se encontra os dois juntos) é classificado como RETROVÍRUS quando um vírus contem TRANSCRIPTASE RESERVA (isso nada mais é do que moléculas que resume DNA a partir do RNA da célula que se hospeda),resumidamente retrovírus é um vírus que resume DNA em RNA da célula hospedeira. Em outros tipos de vírus a o ácido nucleico(DNA e RNA) é protegido pelo capsídeo proteico(envelope de proteína que protege), esse casal capsídeo+material genético se chama de NUCLEOCAPSÍDEO.
Alguns vírus como no caso da herpes(herpes simplex) o envoltório se chama de envelope lipídico que provem da célula a qual o vírus foi gerado, em sua superfície tem glicoproteínas (proteína+carboidrato) o que facilita a interação entre o vírus e a célula que ele vai se hospedar.
Podemos também identificar no vírus duas categorias que é definida pela ciência: os vírus envelopados:como o vírus da herpes, HIV, gripe, etc,esse envelope é uma proteção proteica ou melhor um material genético rodeado de proteínas. Os não envelopados são os que não tem envelope, não possui roda de proteínas, que são geralmente vírus que se hospedam em plantas e bactérias.
A entrada do vírus na célula ela pode ocorrer de 3 maneiras principais: injeção de ácido nucleico, fusão e endocitose. A injeção de ácido nucleico ocorre que apenas o DNA ou RNA vai para dentro da célula se hospedar. Na fusão o envelope (ou seja só ocorre em envelopados) funde-se com a membrana plasmática da célula (que é o murro que estabelece a fronteira entre o lado de fora e o de dentro da célula) e libera o material genético. A endocitose a célula engloba todo o vírus e libera seu material genético(DNA OU RNA).
Agora definirei um vírus que se multiplica no interior de bactérias que é muito estudado: O BACTERIÓFAGO, se difere em três partes cabeça, calda e fibra da calda. A cabeça é uma das partes mais importantes pois constitui o material genético do vírus. A calda liga a cabeça ate a fibra da cauda. A fibra da calda liga o vírus a bactéria que o vírus parasita.
O processo de infectamento do vírus à bactéria pode correr de duas formas: ciclo lítico e lisogênico. O lítico ocorre de maneira muito inteligente, o vírus ele simplesmente aproveita o máximo da bactéria, isso é, de forma resumida ele invade a célula da bactéria, faz sua replicação e vai embora rompendo a bactéria. De maneira conteudística o vírus fixa na parede da bactéria liberando lisozima (uma proteína) que come a parede a bactéria de forma que o vírus introduz seu material genético dentro da bactéria, a partir dai o DNA do vírus comanda a bactéria, se replicando, e sintetizando suas proteínas através dos ribossomos da bactéria, da mesma forma através dos capsídeos da bactéria ele forma víriONS, após o vírus libera novamente lisozima e através da lise (ruptura da membrana plasmática da bactéria) libera vírus que infectaram novas células. No ciclo lisogênico, o DNA da bactéria e do vírus se juntam (não danificando nenhum) esse casamento de bactéria+vírus é chamado de profago, esse DNA(de vírus+bactérias) se multiplica formado outros profagos e nessa multiplicação surge também material genético de DNA viral inteiro.
Bom, depois dessa longa explicação sobre vírus penso que estamos preparados pelo menos um porco para falar do assunto.
Espero que tenho ajudado e ate aproxima.
Rampanelli,Gabriela.
A escravidão não há de ser suprimida no Brasil por uma guerra servil, muito menos por insurreições ou atentados locais. Não deve sê-lo, tampouco, por uma guerra civil, como o foi nos Estados Unidos. Ela poderia desaparecer, talvez, depois de uma revolução, como aconteceu na França, sendo essa revolução obra exclusiva da população livre. É no Parlamento e não em fazendas ou quilombos do interior, nem nas ruas e praças das cidades, que se há de ganhar, ou perder, a causa da liberdade. NABUCO, J. O abolicionismo [1883]. Rio de Janeiro: Nova Fronteira; São Paulo: Pubirfolha. 2000 (adaptado). No texto, Joaquim Nabuco defende um projeto político sobre como deveria ocorrer o fim da escravidão no Brasil, no qual a) copiava o modelo haitiano de emancipação negra. b) incentivava a conquista de alforrias por meio de ações judiciais. c) optava pela via legalista de libertação. d) priorizava a negociação em tomo das indenizações aos senhores. e) antecipava a libertação paternali...
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